Finalmente um tempinho para postar. Sou incapaz de ficar sem a blogosfera mais que dois dias :D e este blog transformou-se num vício. Há sempre coisas novas para partilhar, mesmo que sejam podre de fúteis/inúteis e fruto puro da nossa vaidade. E eu, apesar de gorda, muito tímida e de ter por dentro uns 15 anos, sou tão vaidosa que até mete dó :P
Nestes dias cheguei a algumas constatações:
- Deixei de perder volume na cintura e cochas. Isto obriga-me a repensar a minha estratégia, nomeadamente em termos de alimentação, exercício e mesmo cremes a aplicar e placebos a tomar. Tenho gradualmente perdido peso, mas não constato, há coisa de um mês, perda de volume na zona abdominal e continuo com coxas imensas. Não estou a sentir-me bem com isso. Vou ter que pesquisar um pouco mais sobre o assunto e ser muito mais rigorosa com a minha situação, pois tenho andado em piloto semi-automático, ou seja, tenho feito os mínimos - adquiri hábitos diários e é a esses que me tenho restringido e nada mais, só para "cumprir calendário": pôr cremes, beber 1,5l a 3l de líquidos, caminhadas com pouco mais de outro tipo de exercícios, os placebos, refeições minimamente a horas, evitar fritos e gorduras, pão,... e mais ou menos tem sido isto cumprido.
Pois chegada a esta altura não estou contente. Eu não me conformo com a rotina, também é verdade. Preciso sempre de dar um shake ao meu dia-a-dia, oferecer-me algo novo. Mas eu estoua sentir-me gorda e cansada, como tivesse mais de 80kg.
Pode ser psicológico, já me aconteceu antes isto. É uma sensação cíclica. Mas a verdade é que a barriga continua aqui, gordura pura. Caio melhor dentro da roupa, reduzi 3 números nas calças, mas continuo gorda. Menos gorda, é certo, mas gorda. Ainda sou gorda. E não é isso que quero.
Há uns meses atrás nem acreditaria poder chegar aqui, a meados das seis dezenas. Parecia-me um sonho longínquo e nunca alcançável. Não tenho lembrança de quando pesei isto. talvez na adolescência quando ainda estava em crescimento. Toda uma vida de gordura, de excesso de peso, pré-obesidade, de disformidade do corpo.
Mas hoje, embora tenha percorrido um caminho de relativo sucesso - e sem grandes sacrifícios, diga-se, porque tudo resume-se à adopção de novos hábitos e a maioria são prazerosos - não estou contente. Continuo gorda. Perdi volume, mas continuo balofa.
E por isso tenho que continuar e, provavelmente, chegada a esta etapa, rever a minha estratégia para não estagnar. Pois é isso que me dá a impressão de ter acontecido - estagnei.
Parar é morrer e há que ter a capacidade de constatar que a mudança é necessária para evoluir constantemente.
Nestes dias cheguei a algumas constatações:
- Deixei de perder volume na cintura e cochas. Isto obriga-me a repensar a minha estratégia, nomeadamente em termos de alimentação, exercício e mesmo cremes a aplicar e placebos a tomar. Tenho gradualmente perdido peso, mas não constato, há coisa de um mês, perda de volume na zona abdominal e continuo com coxas imensas. Não estou a sentir-me bem com isso. Vou ter que pesquisar um pouco mais sobre o assunto e ser muito mais rigorosa com a minha situação, pois tenho andado em piloto semi-automático, ou seja, tenho feito os mínimos - adquiri hábitos diários e é a esses que me tenho restringido e nada mais, só para "cumprir calendário": pôr cremes, beber 1,5l a 3l de líquidos, caminhadas com pouco mais de outro tipo de exercícios, os placebos, refeições minimamente a horas, evitar fritos e gorduras, pão,... e mais ou menos tem sido isto cumprido.
Pois chegada a esta altura não estou contente. Eu não me conformo com a rotina, também é verdade. Preciso sempre de dar um shake ao meu dia-a-dia, oferecer-me algo novo. Mas eu estoua sentir-me gorda e cansada, como tivesse mais de 80kg.
Pode ser psicológico, já me aconteceu antes isto. É uma sensação cíclica. Mas a verdade é que a barriga continua aqui, gordura pura. Caio melhor dentro da roupa, reduzi 3 números nas calças, mas continuo gorda. Menos gorda, é certo, mas gorda. Ainda sou gorda. E não é isso que quero.
Há uns meses atrás nem acreditaria poder chegar aqui, a meados das seis dezenas. Parecia-me um sonho longínquo e nunca alcançável. Não tenho lembrança de quando pesei isto. talvez na adolescência quando ainda estava em crescimento. Toda uma vida de gordura, de excesso de peso, pré-obesidade, de disformidade do corpo.
Mas hoje, embora tenha percorrido um caminho de relativo sucesso - e sem grandes sacrifícios, diga-se, porque tudo resume-se à adopção de novos hábitos e a maioria são prazerosos - não estou contente. Continuo gorda. Perdi volume, mas continuo balofa.
E por isso tenho que continuar e, provavelmente, chegada a esta etapa, rever a minha estratégia para não estagnar. Pois é isso que me dá a impressão de ter acontecido - estagnei.
Parar é morrer e há que ter a capacidade de constatar que a mudança é necessária para evoluir constantemente.
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