... estarmos com uma amiga que já não víamos há uns dois meses, dizermos que perdemos Xkg num mês, ela responder, "realmente notei que estavas diferente, mais magra", eu dizer que ainda assim estou longe do limite de normalidade, e no final chegarmos à conclusão que ela ainda pesa mais que eu!
(ok, ela mede mais 4cm que eu..) e para não a deixar alarmada em relação ao seu próprio peso, tentei sossegá-la "mas tu és mais alta"... Pode não parecer muito correcto da minha parte, mas ela tem problemas de nervos, stress e tal, e anda em constante engorda-emagrece mas sem variações drásticas. O que acontece é que eu sempre fui muito mais gorda que ela.
Fiquei um pouco triste foi quando ela pensou que por causa do meu resultado, eu estivesse a fazer algum tipo de dieta drástica ou algo radical ou que andasse obcecada ou paranóica em emagrecer.
Expliquei-lhe que me limitei a reeducar em termos de alimentação, a ser racional, saber o que posso comer e aquilo que devo evitar ou comer raramente, quantidades, calorias, etc, enfim, a olhar o que meto à boca e a ter consciencia que, tendo sido gorda toda a vida, não posso comer o mesmo e nas mesmas quantidades que um magro se quiser baixar o meu peso. Falei-lhe da importância de fazer várias refeições, de não ficar horas com estômago a trabalhar vazio, da importância de beber muita água e - fundamental - o exercício físico. Enfim, a rapariga levou uma lavagem para ver se não fica a pensar que sou paranóica e que as coisas podem ser levadas naturalmente mas de forma pensada.
A mim aflige-me, sobretudo, a ideia de certas pessoas: "emagreceu tanto... deve passar fome ou fazer sacríficios, ou andar obcecada ou até... doente!". Pá, uma pessoa não pode emagrecer recorrendo sobretudo à... inteligência e sensatez?
No final rematei com esta: "Mas T. o pior para mim (e para toda a gente) nem é emagrecer, mas sim, depois, manter o peso!"...
Esse sim, vai ser o desafio do resto de uma vida...
Mas antes de lá chegar, ainda tenho muito que derreter...
.
(ok, ela mede mais 4cm que eu..) e para não a deixar alarmada em relação ao seu próprio peso, tentei sossegá-la "mas tu és mais alta"... Pode não parecer muito correcto da minha parte, mas ela tem problemas de nervos, stress e tal, e anda em constante engorda-emagrece mas sem variações drásticas. O que acontece é que eu sempre fui muito mais gorda que ela.
Fiquei um pouco triste foi quando ela pensou que por causa do meu resultado, eu estivesse a fazer algum tipo de dieta drástica ou algo radical ou que andasse obcecada ou paranóica em emagrecer.
Expliquei-lhe que me limitei a reeducar em termos de alimentação, a ser racional, saber o que posso comer e aquilo que devo evitar ou comer raramente, quantidades, calorias, etc, enfim, a olhar o que meto à boca e a ter consciencia que, tendo sido gorda toda a vida, não posso comer o mesmo e nas mesmas quantidades que um magro se quiser baixar o meu peso. Falei-lhe da importância de fazer várias refeições, de não ficar horas com estômago a trabalhar vazio, da importância de beber muita água e - fundamental - o exercício físico. Enfim, a rapariga levou uma lavagem para ver se não fica a pensar que sou paranóica e que as coisas podem ser levadas naturalmente mas de forma pensada.
A mim aflige-me, sobretudo, a ideia de certas pessoas: "emagreceu tanto... deve passar fome ou fazer sacríficios, ou andar obcecada ou até... doente!". Pá, uma pessoa não pode emagrecer recorrendo sobretudo à... inteligência e sensatez?
No final rematei com esta: "Mas T. o pior para mim (e para toda a gente) nem é emagrecer, mas sim, depois, manter o peso!"...
Esse sim, vai ser o desafio do resto de uma vida...
Mas antes de lá chegar, ainda tenho muito que derreter...
.
Sem comentários:
Enviar um comentário