Eu acredito que haja um demo da obesidade, um diabinho, do tamanho de um polegar, que surge de repente, ao som de um grão de milho a estoirar, por cima do nosso ombro esquerdo, para nos moer o juizo e arruinar a nossa conduta de futuras-magras.
Bolas, ou isso, ou a porcaria das hormonas hoje fizeram de mim um boneco.
Aliás, sou da opinião que as hormonas são as culpadas de todo o mal que há no mundo e até da fome em África (somos nós, gordos, que comemos tudo e não deixamos nada para os pretinhos).
O meu dia correu harmoniosamente. Decidi, inclusive, antecipar a minha caminhada para antes do jantar e fazer uma "maratona". Mas tudo começou a correr mal logo aí - as pernas cansadas, o corpo torpe... com dificuldade mantive um ritmo decente e suei. Fiz um percurso mais longo e cheguei a casa com a língua de fora, como já não acontecia há algum tempo. É lixado o primeiro dia de período.
Depois jantei. Normalíssimo. No final, o descalabro: depois da sobremesa apeteceu-me irresistivelmente chocolate. Não consegui dominar. Nem sei se era o copo ou a cabeça que pedia. Bem comi fruta antes, mas assaltei uma das pasta que o meu pai trouxe há uma semana da Alemanha (127kcal de uma fila de chocolate de leite com uvas passas e avelãs inteiras). Soube-me bem, mas a cabeça (ou o copo, sei lá) queria mais.
Andei as horas seguintes a cismar em comer mais. Fiz de tudo para tentar esquecer isso e desviar o pensamento - bebi copos de água, montei a bike estática (ainda fiz 11 km), mas nada feito... a cabeça só deu descanso ao corpo depois de eu comer mais 2 quadrados de cholocate (com umas 74kcal), 2 bolachas digestivas e ainda uma fatia de gelado de leite (vá lá, fina).
dassss... fiquei de rastos. Não consegui mesmo evitar. E tentei, a sério que tentei. Já há pelo menos 2 meses não sofria uma ansia destas...
Agora estou bem e se me meterem qualquer dessas cenas à frente não como. Dá para explicar?
Bolas, ou isso, ou a porcaria das hormonas hoje fizeram de mim um boneco.
Aliás, sou da opinião que as hormonas são as culpadas de todo o mal que há no mundo e até da fome em África (somos nós, gordos, que comemos tudo e não deixamos nada para os pretinhos).
O meu dia correu harmoniosamente. Decidi, inclusive, antecipar a minha caminhada para antes do jantar e fazer uma "maratona". Mas tudo começou a correr mal logo aí - as pernas cansadas, o corpo torpe... com dificuldade mantive um ritmo decente e suei. Fiz um percurso mais longo e cheguei a casa com a língua de fora, como já não acontecia há algum tempo. É lixado o primeiro dia de período.
Depois jantei. Normalíssimo. No final, o descalabro: depois da sobremesa apeteceu-me irresistivelmente chocolate. Não consegui dominar. Nem sei se era o copo ou a cabeça que pedia. Bem comi fruta antes, mas assaltei uma das pasta que o meu pai trouxe há uma semana da Alemanha (127kcal de uma fila de chocolate de leite com uvas passas e avelãs inteiras). Soube-me bem, mas a cabeça (ou o copo, sei lá) queria mais.
Andei as horas seguintes a cismar em comer mais. Fiz de tudo para tentar esquecer isso e desviar o pensamento - bebi copos de água, montei a bike estática (ainda fiz 11 km), mas nada feito... a cabeça só deu descanso ao corpo depois de eu comer mais 2 quadrados de cholocate (com umas 74kcal), 2 bolachas digestivas e ainda uma fatia de gelado de leite (vá lá, fina).
dassss... fiquei de rastos. Não consegui mesmo evitar. E tentei, a sério que tentei. Já há pelo menos 2 meses não sofria uma ansia destas...
Agora estou bem e se me meterem qualquer dessas cenas à frente não como. Dá para explicar?
2 comentários:
Hey,
isso são frutos do período... a mim também me dá esses ataques as vezes. Desde que não se axagere, não faz mal, afinal também compensaste com exercicio!
Beijinhos
Pois sim, que contra ataques destes já estou vacinada e (pensava eu!) consigo repelir todos com algumas artimanhas.
Mas ontem, bolas, ontem fui goleada. a minha defesa foi completamente arrasada pelo cristiano ronaldo das hormonas. fiquei mesmo desapontada.
Mas já há muito aprendi - qd n se consegue evitar, q se minimize os estragos.
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