A minha fórmula alimentar perfeita

Foi preciso ficar sozinha em casa (esta semana), começar a cozinhar para mim, fazer algumas experiências e tal, para, finalmente, chegar à minha fórmula alimentar perfeita.

Não esconde segredo nenhum, é a fórmula mais que batida e apregoada por aí, mas esta é a que me cai que nem uma luva, ou seja, a combinação diária que faz com que eu tenha um dia cheia de energia, motivada, saciada e bem nutrida sem muitas calorias, nem espaço a deslizes ou sequer vontade de os cometer. É esta a fórmula que tenho que seguir e é também aquela que sei que nunca me aborrecerá (o que é importante na alimentação, para não perder a motivação).

Em linhas gerais em que consiste a minha fórmula, a que cheguei esta semana após dias de experiência:

• Comer sopa todos os dias: almoço e jantar ou só ao jantar. Também pode haver um ou outro dia em que não coma sopa. Sopa ricas em vegetais, passadinha e sem batata.

• A salada é sagrada, ao almoço e ao jantar. Pode é variar a sua composição, dependendo se há acompanhamento: uma saladinha de alface, tomate e pepino se for para acompanhar carne, bacalhau ou ovo; uma salada mais composta de vegetais (milho, cogumelos, couve roxa, endívias, pimentos) em que acrescento atum ou camarão ou delícias do mar e que, dependendo da fome, pode incluir sopa ou não;

• Carnes, já há muito que só gosto de comer de frango ou peru e quando como das outras sinto que a digestão é mais lenta...

• Para variar a opção das saladas, faço uns legumes salteados que adoro, uma mistura de alho francês, tomatwe, cebola, cogumelos, ervilhas, milho, pimentos e por aí fora;

• adoro condimentos: salsa, coentros, oregãos, caril, pimentas, tomilho,... para reduzir oa mínimo o sal.
  

• duas ou três vezes por semana massa ou arroz cozidos, acompanhados de legumes e um peixinho ou carne (esta semana fiz uma arroz de tomate com bacalhau, delicias e camarão que ficou de chorar por mais). 2 ou 3 vezes em 14 refeições não é nada...
  

• O pão, para mim, é imprescindível, mas por experiência sei que só o integral me faz sentir saciada e leve, e numa ou outra refeição, um pão de sementes com um peito de frango e legumes crus ou salteados, mais um pratinho de sopa (ou não).

• Não sou apreciadora de queijos e só como, de vez em quando, queijo fresco magro, ou de búfala, em saladas ou numa sande de pequeno almoço ou lanche.

• Há muito que deixei de comer manteigas e cremes de barrar e não sinto falta deles. Como as tostas ou pão sozinhos.
  

• Como muita fruta e é o meu refúgio em casos de fome ou quando quero meter algo à boca.

• Quando a fome aperta, fora de horas, como 5 ou 6 amêndoas (o truque das amêndoas aprendi com a malta dos blogs :D).

• não como cereais de pequeno almoço; têm muito açucar, todos.

• Optei, há pouco tempo, pelo farelo de trigo, que adoptei como truque para regular o trânsito intestinal. Felizmente, os meus intestinos trabalham agora harmoniosamente. Deveu-se a este farelo, mas também a outros factores, como chá, alimentação leve e rica em fibras (vegetais e frutas) mas, acima de tudo, ao acréscimo de exercício físico, que começa logo pelas 8:30 da manhã.

• Como iogurtes líquidos e sólidos magros, baixos em IG, da Mimosa.

• bebo, no mínimo, 0,5L de chá por dia (entre vermelho, verde e branco) e entre 1L a 3L de água, dependendo se está muito quente o dia, se estou em casa ou na rua...

• De vez em quando, uma gelatina (60Kcal), mas o ideal são as da Royal de 10kcal!!

E é esta a base da minha alimentação em época de controlo de compulsão alimentar. Uma lista jeitosa para eu andar sempre a espreitar quando o dia não correr tão bem. Para já, o auto-controlo está asseguradíssimo!! E prevejo já para este fim de semana a tal descida na balança que andava a perseguir e que o ingresso em Grande no ginásio foi adiando...