Tenho a comunicar que engordei um bocadinho nos últimos dias. Umas 500g ou 600g. E como estou com o período, provavelmente não conseguirei chegar a sábado na faixa dos 65kg. Oohh foi por pouco.
Ontem não fui caminhar e hoje também não. Pior ainda, não fiz qualquer espécie de exercício, coisa rara nas últimas semanas, posso gabar-me.
Ontem não o fiz por falta de tempo e por ter chegado tarde a casa; hoje porque passei a tarde fora e já no serão fui fazer uma report fascinante que me proporcionou um contacto inter-cultural muito rico. Cheguei a casa com a alma cheia.
Tudo isto são desculpas válidas, ainda para mais porque os dias foram activos e cumpri as minhas tarefas como se toda a vida as tivesse feito: bebi a minha água, apliquei os meus cremes, tomei os meus chás e os meus CLAs, fiz as refeições todas sem saltar nenhuma e com alimentos saudáveis e pouco calóricos. Ups... excepção ao palmiere recheado de creme que comi hoje a um lanche, numa pastelaria, oferecido por uma amiga, e às 2 bolas de sorvete de noz que comi ontem... (a vida não é perfeita mesmo).
Apesar deste tipo de comportamento acabar, claro, por se reflectir na balança, não amuo comigo própria, porque sinto-me cada vez melhor e mais leve. E quando digo "leve", não em refiro ao que a balança me diz, nem ao que os olhos vêm ao espelho (que é cada vez menos), nem ao que as mãos sentem ao desfilarem pelo corpo (que é cada vez mais rijo). Refiro-me essencialmente à alma, que está cada vez mais leve e cheia, uma ideia que parece uma paradoxo, mas que muitos hão-de compreender, se eu referir que está cheia de alegria, que consigo desfrutar dos pequenos prazeres da vida retirando deles muito mais "sumo" de emoções.
Hoje entreguei o presente de casamento à minha amiga, num baú pequenino de madeira que eu pintei à mão (dou um toque pessoal a tudo). E ela ficou comovida. E voltou a comover-se quando lhe li o tal poema que ela me pedira para escrever e recitar quando ela e o futuro marido fossem entregar simbolicamente um ramo de flores a N. Senhora. A comuna ateia lá conseguiu colocar em palavras todo o respeito e fascínio que sente pela fé humana... parece que resultou.
À noite fiz imagens fabulosas de um espectáculo de grupos étnicos de vários pontos do planeta e privei com alguns deles, a quem não passou despercebido o meu fascínio, enquanto os fotografava: "he reparado que te has emocionado" comentou comigo um guitarrista mexicano depois de me perguntar onde poderia ver as fotos que tirei ao seu grupo. Mas como explicar-lhe que aqui a parva sente-se feliz no meio da arte, entre diferentes culturas, como uma "Alice, no País das Maravilhas"?
Pelo meio fui ouvindo repetidamente o "tás muito mais magra" ou, na versão Velho do Restelo "tu qualquer dia desapareces" (exageradas... e quem me disse esta tem 49kg... e eu retorqui-lhe "e dizes isso comparando com quem? contigo? :D". ela aí caiu em si, "oh é forma de falar". E eu, para finalizar o tema: "eu dou-te um desconto porque toda a vida me viste gordalhona..." :P)
E assim segue a minha vida, um dia após o outro. Cada vez melhor.
Até os problemas parecem cada vez mais corriqueiros.
Gordos deste mundo, tentem emagrecer, o sacrifício tem o preço da felicidade parva. :D
Ontem não fui caminhar e hoje também não. Pior ainda, não fiz qualquer espécie de exercício, coisa rara nas últimas semanas, posso gabar-me.
Ontem não o fiz por falta de tempo e por ter chegado tarde a casa; hoje porque passei a tarde fora e já no serão fui fazer uma report fascinante que me proporcionou um contacto inter-cultural muito rico. Cheguei a casa com a alma cheia.
Tudo isto são desculpas válidas, ainda para mais porque os dias foram activos e cumpri as minhas tarefas como se toda a vida as tivesse feito: bebi a minha água, apliquei os meus cremes, tomei os meus chás e os meus CLAs, fiz as refeições todas sem saltar nenhuma e com alimentos saudáveis e pouco calóricos. Ups... excepção ao palmiere recheado de creme que comi hoje a um lanche, numa pastelaria, oferecido por uma amiga, e às 2 bolas de sorvete de noz que comi ontem... (a vida não é perfeita mesmo).
Apesar deste tipo de comportamento acabar, claro, por se reflectir na balança, não amuo comigo própria, porque sinto-me cada vez melhor e mais leve. E quando digo "leve", não em refiro ao que a balança me diz, nem ao que os olhos vêm ao espelho (que é cada vez menos), nem ao que as mãos sentem ao desfilarem pelo corpo (que é cada vez mais rijo). Refiro-me essencialmente à alma, que está cada vez mais leve e cheia, uma ideia que parece uma paradoxo, mas que muitos hão-de compreender, se eu referir que está cheia de alegria, que consigo desfrutar dos pequenos prazeres da vida retirando deles muito mais "sumo" de emoções.
Hoje entreguei o presente de casamento à minha amiga, num baú pequenino de madeira que eu pintei à mão (dou um toque pessoal a tudo). E ela ficou comovida. E voltou a comover-se quando lhe li o tal poema que ela me pedira para escrever e recitar quando ela e o futuro marido fossem entregar simbolicamente um ramo de flores a N. Senhora. A comuna ateia lá conseguiu colocar em palavras todo o respeito e fascínio que sente pela fé humana... parece que resultou.
À noite fiz imagens fabulosas de um espectáculo de grupos étnicos de vários pontos do planeta e privei com alguns deles, a quem não passou despercebido o meu fascínio, enquanto os fotografava: "he reparado que te has emocionado" comentou comigo um guitarrista mexicano depois de me perguntar onde poderia ver as fotos que tirei ao seu grupo. Mas como explicar-lhe que aqui a parva sente-se feliz no meio da arte, entre diferentes culturas, como uma "Alice, no País das Maravilhas"?
Pelo meio fui ouvindo repetidamente o "tás muito mais magra" ou, na versão Velho do Restelo "tu qualquer dia desapareces" (exageradas... e quem me disse esta tem 49kg... e eu retorqui-lhe "e dizes isso comparando com quem? contigo? :D". ela aí caiu em si, "oh é forma de falar". E eu, para finalizar o tema: "eu dou-te um desconto porque toda a vida me viste gordalhona..." :P)
E assim segue a minha vida, um dia após o outro. Cada vez melhor.
Até os problemas parecem cada vez mais corriqueiros.
Gordos deste mundo, tentem emagrecer, o sacrifício tem o preço da felicidade parva. :D
4 comentários:
Fantástico!
O que é importante é essa cabecinha estar no lugar e a tua está, sem dúvida!
Que tal o casamento? Deslumbraste a malta?
Conta novidades! ;)
Bjinho!
βeta
http://betaeuconsigo.blogs.sapo.pt/
LOl Beta
eu acho que deslumbrei :DDDD
Correu mt bem, mt fixe. excelente convício e eu senti-me mt feminina e elegante. upa upa!
Uma beijoca.
Já publiquei o relato possivel da boda (q foi um fim-de-semana cansativo e eu agora só quero é cama).
Menina, achei ao acaso seu blog ao procurar cabelos tom ameixa no google. Acabei passando por todo oo blog e voce ta de parabéns, o conteudo, as fotos, e sobre sua dieta, fico imensamente feliz por estar conseguindo chegar onde quer, eu to lutando pra perder uns 5 kg mas é dificil viu.. mas é isso, um grande abraço!
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